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Acontece com frequência que nos perguntamos por que certas pessoas são mais propensas ao desejo de realizar uma traição em detrimento de seu parceiro habitual, facilitado hoje pela existência de portais específicos para aventuras eróticas extramatrimoniais e, sobretudo, se pode haver uma explicação mais ou menos científica para este tipo de inclinação comportamental.

Segundo os pesquisadores, existe um modelo ideal de pessoa que adora a traição e que difere de todas as outras por ser homem, aventureiro, facilmente excitável e, finalmente, que sofre de ansiedade insaciável em relação ao desempenho sexual.

Este estudo canadense mostra que existem diferenças significativas na tendência de trapacear: os homens são mais propensos a trapacear dependendo de sua personalidade, enquanto as mulheres são mais propensas a trapacear por causa de um relacionamento com o parceiro estável que não é da mais alta qualidade.

Entretanto, deve-se ter em mente que, de modo geral, a porcentagem de traidores não é muito diferente entre os dois sexos, o que pode ser uma surpresa: isto significa, de fato, que para muitos homens que são facilmente excitados, há muitas mulheres que estão insatisfeitas com a vida de casal e, portanto, querem fazer uma grande mudança em sua vida amorosa.

Do ponto de vista feminino, além disso, a tendência de trair é muito diferente dependendo das dificuldades na vida do casal: por um lado, as mulheres que estão insatisfeitas com a vida de seu casal potencialmente traem duas vezes mais do que outras, mas, sobretudo, aquelas que sentem uma incompatibilidade sexual irremediável com seu homem, podem ser três vezes mais trapaceiras potenciais do que outras mulheres.